Sesc celebra o Dia Mundial da Dança com diversas atividades, em Arcoverde
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Para celebrar o Dia Mundial da Dança, que é comemorado em 29 de abril, o Sesc Arcoverde preparou uma programação especial, com ações gratuitas, a ser realizada da quarta (26) ao sábado (29), na unidade e na Praça Winston Siqueira, no Centro. Destaque para a Cia. Alysson Amâncio, que promove uma oficina e apresenta um espetáculo, no último dia de atividades.
Na quarta (26), na Praça Winston Siqueira, às 8h, acontece o projeto Dançando na Praça – Ritmos Populares Pernambucanos, para o público com mais de 60 anos de idade. Na quinta (27), às 17h, no Sesc, tem as Intervenções Dançantes, com artistas da cidade, para todos os públicos. Se apresentam Heide Hebert, com ‘Somnium – Dança Contemporânea’, Ed Souza, com ‘Vogue’, Rayane Cavalcante e a ‘Dança do Ventre’, e Arllan Xavier B-Boy, com o Hip Hop, e o Aulão de Ritmos, com Jonathan Barreto e convidados, ação para todas as idades.
Os alunos e alunas de dança da Escola de Artes do Sesc fazem apresentações de espetáculos de balé na quinta (27) e na sexta (28), no Espaço Escadaria, às 19h, com entrada de 1 kg de alimento não-perecível. Na primeira noite, vão ser encenados “Borboletas Bailarinas” e “Divertidamente”. Já na segunda, é a vez de “Encanto” e “Rei do Show”.
No sábado (29), Dia Mundial da Dança, a Cia. Alysson Amancio (Juazeiro do Norte – CE) apresenta o projeto Circulação/Desfronteirizando Danças, com duas ações. A primeira é a oficina ‘Corpos de Enfrentamento’, das 14h às 15h30, com inscrições gratuitas, na Central de Relacionamento da unidade. São apenas 20 vagas para esta formação.
Às 19h, o Teatro Geraldo Barros será palco para o espetáculo “Cheiro de Lycra”, um solo de dança contemporânea, que remete às memórias do interprete-criador Alysson Amâncio, negro que retrata seus enfrentamentos de assumir-se gay e bailarino, num ambiente caracterizado pelo ‘macho’, no interior do Ceará.
“Esta celebração tem como objetivo mostrar ao público de nossa cidade e região a relevância da dança enquanto manifestação artística, porque não só caracteriza as tradições de um povo, como o nosso samba de coco, por exemplo, mas também promove o culto aos movimentos desta máquina tão perfeita que é o corpo humano”, destaca Águida Cardeal, gerente do Sesc Arcoverde.
