Campus Floresta inicia a construção de novas obras que irão beneficiar a região do Sertão de Itaparica
A iniciativa foi anunciada publicamente na última quarta-feira (12)
Em breve, mais uma conquista do campus Floresta do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) trará benefícios para toda a região do Sertão de Itaparica. Trata-se da construção do Centro de Manejo Reprodutivo de Caprinos e Ovinos e da Unidade Irrigada de Palma Forrageira, que irão atender oito municípios da região (inclusive Floresta), contribuindo para o fortalecimento da cadeia produtiva local. A iniciativa foi anunciada publicamente na última quarta-feira (12), no auditório do campus, quando foi formalizada a assinatura da ordem de serviço que autoriza a execução da obra.
A cerimônia de assinatura do termo contou com a presença da diretora-geral do campus Floresta, Rosineuman Leal; do pró-reitor de Extensão e Cultura, Vitor Lorenzo, representando a reitora do IFSertãoPE, Leopoldina Veras; do superintendente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Gustavo Melo; do Secretário Municipal de Produção Rural, Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Floresta, João Berto de Sá; e, ainda, do deputado federal Pedro Campos, entre outras autoridades locais e lideranças políticas regionais. Além de estudantes e servidores do campus, também estiveram presentes à cerimônia membros da comunidade externa, que serão diretamente beneficiados pelo projeto.
Segundo Lorenzo, a obra já teve início há pouco mais de duas semanas e está prevista para ser concluída em até seis meses. Toda a execução do projeto será realizada pela Codevasf, através de recursos alocados pelo parlamentar Pedro Campos. As unidades serão implementadas na Escola Fazenda do campus Floresta, possibilitando o fortalecimento da caprinovinocultura da região e aproximando a instituição da comunidade.
“A inserção de animais com melhor genética impacta de forma positiva na renda das famílias, pois são criados animais mais robustos, com melhor eficiência na conversão alimentar. Já a unidade de palma será um centro para distribuição de raquetes de palma, que são úteis para alimentação animal, em especial nos períodos de seca, uma vez que a demanda hídrica é baixa”, contextualiza Lorenzo. “Este espaço será fomentador de outras ações de extensão que serão desenvolvidas com agricultores familiares da região”, acredita o pró-reitor.
A diretora-geral do campus destacou a importância da obra não apenas para a instituição, mas sobretudo para a comunidade. “O Centro de Manejo e a Unidade de Palma vêm contribuir para que o Campus Floresta potencialize e amplie suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação, contribuindo para o fortalecimento da formação técnica dos estudantes, ou seja, para a formação de profissionais mais capacitados para participação no mundo do trabalho”, avalia Rosineuman. “A perspectiva é que, através desse empreendimento, possamos fortalecer o diálogo com a comunidade, trocando experiências e prestando a nossa contribuição para o fortalecimento dos territórios”, prevê a gestora.
