Crea-PE realiza II Encontro Integração Petrolina e Região – Engenheiros Agrônomos, Florestais e de Pesca
Evento acontece no próximo dia 21 (sexta-feira), a partir das 18h, e traz na pauta o workshop “Combate à mosca da fruta”
Acontece na próxima sexta-feira (21), a segunda edição do Encontro Integração Petrolina e Região – Engenheiros Agrônomos, Florestais e de Pesca. O evento traz na programação o workshop com o tema “Combate à mosca da fruta”. O encontro acontece no auditório do Sebrae-PE, que fica na Avenida Presidente Tancredo Neves, 1079, Centro, Petrolina. A participação é gratuita, mas precisa garantir a vaga via inscrição pelo Google Forms.
As inscrições podem ser feitas pelo QR code do card ou por este link: https://forms.gle/qd1nTJ6icvcsH5Jt6. O tema foi escolhido por ter um impacto direto na produção do Vale do São Francisco, seu desenvolvimento econômico e sustentável, além do mercado de trabalho para os profissionais do sistema.
O encontro contará com a participação do presidente do Crea-PE, Adriano Lucena, além do vice-presidente do Confea, Nielsen Christianni. Entre os assuntos abordados, estão: Força Tarefa do Crea-PE no combate à mosca da fruta; Os impactos da mosca da fruta no Vale do São Francisco; Os impactos da mosca da fruta no Vale do São Francisco; Ações de combate à mosca da fruta; e Educação sanitária e Normativo 22.
Os assuntos serão trazidos por profissionais com expertise nas suas respectivas áreas da Embrapa, Abrasfrutas e Adagro. A praga é uma constante preocupação para os produtores locais e profissionais. Por isso, é assunto prioritário na pauta do Crea-PE. Tanto é que, em novembro passado, reforçou a fiscalização aos produtores da região, intensificando o combate à mosca das frutas.
A importância da continuidade do combate à mosca das frutas é para garantir as próximas safras saudáveis e manter a exportação das mangas em alta. Hoje, o Vale do São Francisco conta com 130 mil hectares de área cultivada com frutas diversas, sendo 55 mil hectares somente de manga. Desta área, 9 mil hectares cultivam mangas destinadas ao mercado norte-americano, mas a infestação afeta indiretamente toda a produção.
